sexta-feira, 27 de maio de 2011

Fragmentos Pós ócio criativo

Sumida daqui... com culpa , mas eu voltei... pra mim mesma e pra vocês:
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Quando boto medida no meu amor... ele já não é amor, ele é só ...meio amor...por que se amo, amo sem medida ou sem limites, eu amo intensamente e de verdade e então quando nesse amor boto medida, já não amo inteiro, amo meio.


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E as pessoas correm, elas não dizem bom dia, elas correm , entram nos metros e trens da vida...correm, num tic tac improvisado de saltos altos e sapatos, de estações e de bilheteiras, de passagens de idas e vindas...
as pessoas correm, e elas nunca dizem : BOM DIA!

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Sorriem, abraçam... até onde seria verdade? ou até onde é tudo mentira? ...não sei, de nada e de tudo nada sei, só sei que quando vejo teu sorriso, o dia feio fica bonito e de verdades ou mentiras não quero nem saber, eu quero seu mel e seu doce, seu toque, cheiro, seu cabelo e seu olhar... eu só quero te ver passar por meu olhar.

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Quando eu era pequena, quem me olhou? quem me amou?
se engrandeci , por que me odiar? por que deixar de me amar?...
eu sou a mesma, pequena ou grande, miúda ou gigante...sou esse ser
pulsante que não sabe odiar, até mesmo quando com a alma ferida,
olha para os lados, pois aprendeu a perdoar.